O primeiro livro é o Amuleto de Samarcanda.
Aqui se você for um mago e usar seu nome de batismo, pode acabar nas mãos do mal, isso mesmo, pois o nome tem relação com o poder, todo mago escolhe um nome para sim mesmo, e esconde o seu nome de batismo de todos, pois se descobrem o nome de batismo de um mago, podem tê-lo em suas mãos. A história se passa numa Londres do século XXI dominada por magos que, por sua vez, utilizam-se de magias para escravizar criaturas sobrenaturais. Nathaniel é um jovem aprendiz talentoso (12 aninhos ^^) e logo de cara consegue evocar um Djinn chamado Bartimaeus (com 5 mil anos e bem mal educado ^^) para que possa realizar seus caprichos. Bartimaeus, por sua vez, narra a maior parte da história de forma hilariante, cheia de sarcasmo causando boas risadas. Adora escrever notas de rodapé explicando de maneira fantástica vários trechos irônicos de suas histórias como, por exemplo, amassar a cabeça de um diabrete, ou como conseguiu as respostas que queria ao torturar um ser inferior. Aqui Bartimaeus é encarregado de roubar de um mago famoso o amuleto de Samarkand.
Aqui se você for um mago e usar seu nome de batismo, pode acabar nas mãos do mal, isso mesmo, pois o nome tem relação com o poder, todo mago escolhe um nome para sim mesmo, e esconde o seu nome de batismo de todos, pois se descobrem o nome de batismo de um mago, podem tê-lo em suas mãos. A história se passa numa Londres do século XXI dominada por magos que, por sua vez, utilizam-se de magias para escravizar criaturas sobrenaturais. Nathaniel é um jovem aprendiz talentoso (12 aninhos ^^) e logo de cara consegue evocar um Djinn chamado Bartimaeus (com 5 mil anos e bem mal educado ^^) para que possa realizar seus caprichos. Bartimaeus, por sua vez, narra a maior parte da história de forma hilariante, cheia de sarcasmo causando boas risadas. Adora escrever notas de rodapé explicando de maneira fantástica vários trechos irônicos de suas histórias como, por exemplo, amassar a cabeça de um diabrete, ou como conseguiu as respostas que queria ao torturar um ser inferior. Aqui Bartimaeus é encarregado de roubar de um mago famoso o amuleto de Samarkand.
Em o olho do Golem, segundo livro da série, Bartimaeus mais uma vez é perturbado pelo mesmo garoto, Nathaniel. Este, por sua vez, ordena a Bartimaeus que desmantele a resistência, coisa que Bartimaeus reluta em fazer, afinal ele odeia receber ordens, lançando boas respostas em relação ao seu amo adolescente, além de adorar tirar um sarro da aparência do garoto que acaba vez ou outra trocando juízo com o demônio. Bartimaeus pode assumir qualquer forma, desde uma linda mulher a um simples inseto, e usa isso a seu favor para passar incógnito pelos humanos que não usam lentes de contato especiais para enxergar em outros planos (que revelam a real forma de um demônio). Ao saberem dos problemas com um Golem, entram de cabeça com planos de resolverem este caso. Kitty, uma bela garota entra em cena, ela é da resistência (não praticantes de magia) e fará de tudo para violar a tumba de um grande mago e roubar suas relíquias mágicas para usá-las contra os próprios magos.
Em O Portão de Ptolomeu , último volume da trilogia, há referências históricas e míticas, intercalado com notas de humor e sarcasmo de Bartimaeus. Este derradeiro episódio leva-nos uma vez mais até Londres do século XXI. Agora Nathaniel, com dezessete anos, foi promovido a Ministro da Informação e vai unir esforços para derrotar uma rede de conspiração que tem como objetivo um golpe de estado. Bartimaeus, um dos djinnis mais temíveis continua fiel ao jovem mago, e nesta história são finalmente revelados alguns segredos sobre o seu passado que irão deixar o leitor verdadeiramente fascinado.
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